A melhor opção depende do seu estilo de vida, objetivos profissionais e prioridades.

• Segurança e estabilidade, com direitos trabalhistas garantidos.
• Benefícios, como FGTS e seguro-desemprego.

• Salário líquido menor devido a impostos e descontos.
• Jornada fixa, com menos autonomia.

• Flexibilidade de horário e local de trabalho.
• Maior autonomia.

• Embora o salário seja maior, os benefícios são reduzidos.
• O sócio é responsável por custear sua própria previdência e outros custos.
• A segurança financeira depende da carteira de clientes e do networking.

É importante avaliar seus objetivos pessoais, a situação do mercado de trabalho e, se necessário, consultar um especialista para tomar a melhor decisão.

Em geral, para compensar os encargos trabalhistas e outras despesas, o salário de um PJ deve ser entre 30% e 50% superior ao salário CLT.

A tabela de cálculo do imposto de renda é a mesma para ambos os modelos. A diferença está na retenção: no CLT, a empresa calcula e retém; no PJ, o sócio paga diretamente via contabilidade.

O imposto de renda deve ser pago mensalmente por quem recebe acima da faixa de isenção, que em 2024 é de R$2.259,20.

Não. O sócio não é obrigado a retirar um pró-labore acima da faixa de isenção, evitando assim o pagamento do imposto de renda.

A pessoa jurídica possui um imposto de renda próprio (IRPJ), que é calculado e recolhido com base no faturamento ou lucro da empresa.

Se a empresa estiver no Simples Nacional, o IRPJ é pago dentro da DAS, que é a guia unificada de impostos. Em outros regimes, a guia é individual.